Neste blog compartilho páginas de minha vida. Exponho minhas experiências, aprendizados, interesses, preferências, críticas, opiniões e também o meu dia-a-dia.
Ainda postarei a minha penosa aventura em busca do corpo perdido. Sigam-me os bons!!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Irena Sendler - o Anjo do Gueto

UMA HISTÓRIA IMPRESSIONANTE DE AMOR AO PRÓXIMO SÓ PODERIA  RESULTAR NUM FILME COMOVENTE

Guetos eram onde se concentravam os judeus segregados na Polônia, durante a 2ª Guerra. Eles foram isolados neste lugar, que depois foi cercado, onde predominavam doenças e fome. A população judaica era obrigada pelos nazistas a sair de suas casas e ir pra lá, antes de ser deportada para os campos de extermínio. O maior deles foi o Gueto de Varsóvia, onde se passa a história desta mulher formidável.

A história de Irena Sendler é repleta de heroísmo com proporções quase míticas. No entanto, ficou extraviada entre as barras do tempo durante mais de meio século. Desconhecida e oculta de maneira inexplicável para a maioria das pessoas, como um tesouro antigo esperando para ser descoberto.
Durante anos, a história desta heroína polonesa permaneceu oculta, até que, em 1999, um grupo de estudantes americanos descobriram a história numa pesquisa sobre os heróis do Holocausto.

Irena Sendlerowa Krzyżanowska nasceu em 1910 e era de família católica. Trabalhava como assistente social e enfermeira quando da criação dos guetos. Horrorizada pelas condições em que as pessoas sobreviviam nesses lugares, uniu-se ao Conselho para a Ajuda aos Judeus e conseguiu um passe para trabalhar na luta contra as doenças contagiosas. Mas as suas intenções iam muito mais além.


Quando Irena caminhava pelas ruas do gueto,  levava um bracelete com a estrela de David (símbolo dos judeus), como sinal de solidariedade e para não chamar a atenção sobre si mesma. Não demorou a contactar famílias para tirar os seus filhos do gueto. Mas não podia dar garantias de sucesso. A única coisa que tinha certeza era que as crianças morreriam se permanecessem ali. Muitas mães e avós ficaram reticentes ao entregar seus filhos e netos, algo absolutamente compreensível, mas que resultou fatal para eles. Algumas vezes, quando Irena ou suas companheiras voltavam a visitar as famílias para tentar convencê-los a mudar de opinião, ficavam sabendo que todos tinham sido levados para o trem que os conduziria aos campos da morte.
Ao longo de um ano e meio, até a evacuação do Gueto no verão do 1942, Irena conseguiu resgatar mais de 2.500 crianças por diferentes maneiras: começou a tirá-los em ambulâncias como vítimas do tifo e assim se valia de todo tipo de subterfúgios que servissem para escondê-los: sacos, cestos de lixo, caixas de ferramentas, cargas de mercadorias, carroça de batatas, caixões. Em suas mãos qualquer elemento transformava-se numa via de fuga. Irena queria que um dia essas crianças pudessem recuperar seus verdadeiros nomes, sua identidade, suas histórias pessoais e suas famílias. Então criou um arquivo no qual registrava os nomes dos pequenos e suas novas identidades.

Assim ela persistiu no seu plano de salvar o maior número de menores possível, até que os nazistas descobriram as suas atividades e, em 20 de outubro de 1943, Irena Sendler foi presa pela Gestapo e levada à temida prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada. Quebraram-lhe os ossos dos pés, mãos, braços, mas ela não se dobrou, não conseguiram que revelasse o paradeiro das crianças que tinha escondido e muito menos a identidade de seus colaboradores. Num colchão de palha onde dormia, encontrou uma pequena estampa de Jesus Misericordioso, com a inscrição "Jesus, em Vós confio" e conservou-a consigo até 1979 quando a ofereceu ao Papa João Paulo II.

Foi condenada à morte, sentença que não foi cumprida, porque no caminho à execução, um soldado alemão levou-a para um "interrogatório adicional". Ao sair da visão dos outros, gritou-lhe em polonês:
- "Corre Dona... corre". No dia seguinte seu nome estava na lista dos poloneses executados. Desde então viveu na clandestinidade e permaneceu escondida até o final da guerra, porém continuou participando ativamente na resistência.

Em 1944, durante o Levante de Varsóvia, uma espécie de rebelião dos judeus contra os nazistas,  colocou suas listas em dois frascos de vidro e enterrou-os no jardim de sua vizinha para assegurar-se de que chegariam às mãos indicadas se ela morresse. Ao terminar a guerra, a própria Irena desenterrou os vidros e entregou as notas ao doutor Adolfo Berman, o primeiro presidente do comitê de salvamento dos judeus sobreviventes.

As crianças só conheciam Irena pelo seu nome de código "Jolanta". Mas anos depois, sua fotografia saiu num jornal ao ser premiada pelas suas ações humanitárias durante a guerra. A partir daí começou a receber muitas chamadas de pessoas que diziam:

- "Eu conheço você... você me salvou... você foi o anjo que Deus mandou para me salvar...".

Enquanto todos se perguntam como é possível que uma história como esta tenha permanecido tantos anos no esquecimento, pese às vezes que se tratou o tema do Holocausto e das pessoas que o protagonizaram. Inclusive suas amigas lhe recriminavam porque nunca contou nada sobre seu heroísmo e suas façanhas juvenis. No entanto, ela somente sorria em sua cadeira de rodas, devido às lesões que trazia depois das torturas que sofreu e se enfadava quando alguém se atrevia a dizer que era uma heroína.

Em 1965 a organização Yad Vashem de Jerusalém outorgou-lhe o título de Justa entre as Nações e nomeou-a cidadã honorária de Israel. Em 2007 Irena Sendler foi apresentada como candidata para o prêmio Nobel da Paz pelo Governo da Polônia, prêmio entregue ao estadunidense Al Gore.

Irena faleceu em Varsóvia dia 12 de maio de 2008, aos 98 anos de idade.

"A razão pela qual resgatei as crianças tem origem no meu lar, na minha infância. Fui educada na crença de que uma pessoa necessitada deve ser ajudada com o coração, sem importar a sua religião ou nacionalidade."

 "Continuo com a consciência pesada por ter feito tão pouco."


"Convoco todas as pessoas generosas ao amor, à tolerância e à paz, não somente em tempos de guerra, mas também em tempos de paz." 

"Não se plantam sementes de comida. Plantam-se sementes de bondade e amor.
Tratem de fazer um círculo de bondade e estas sementes crescerão mais e mais... muito mais".


(Irena Sendler)

Filme "O Corajoso Coração de Irena Sendler"



sábado, 27 de agosto de 2011

2ª Lua-de-Mel - Destino: Fernando de Noronha

Fernando de Noronha ou Fernão de Noronha é um arquipélago que pertence ao Estado de Pernambuco, e é formado por 21 ilhas grandes e outras ilhotas, ocupando uma área de 26km², situado no Oceano Atlântico, a leste do Estado do Rio Grande do Norte. Tombado pela UNESCO em 2001, é Patrimônio Cultural e Arqueológico. Em Noronha tudo é muito rigoroso quanto à preservação da espécie e do ambiente.



Na década de 90, ao completarmos um ano de casados, fizemos um maravilhoso passeio a esta ilha, na companhia de um casal de primos que também estava comemorando a mesma data, e foi quem nos sugeriu esta 2ª lua-de-mel a 4.
A chegada na ilha de avião é muito singular, você consegue observar todo o arquipélago antes de pousar.





Após nos acomodarmos num hotel ou pousada, o que temos a fazer é explorar a ilha. Diversos passeios náuticos são oferecidos em barcos de pescadores ou em lanchas maiores. Se quiser fazer um passeio terrestre uma boa opção é alugar um bugre e sair dirigindo pela ilha, conhecendo as diversas praias que a circundam. Dou destaque para a praia da Cacimba do Padre; ondas enormes, ponto de surfistas do mundo inteiro. Diz-se que são as ondas mais perfeitas do mundo.


A pousada que ficamos era muito simples, mas a comida excelente, pratos bem sofisticados à base de frutos do mar, que nos surpreenderam. No Museu do Tubarão você pode degustar pratos com tubarão, como o bolinho de tubalhau e a Tubalhoada. Não apreciei muito o tubarão. 
A parte mais marcante da viagem foi, sem dúvida, o passeio de barco, principalmente quando entramos na Baía dos Golfinhos, lugar de observação mais regular da espécie em todo o planeta, onde se reúnem dezenas deles diariamente. Os golfinhos acompanharam o barco por toda a baía, como se estivessem nos dando boas vindas. Eu fui à loucura para fotografá-los. Eles ainda nos presentearam com uma linda performance. Seus saltos podem chegar a 3 metros de altura. Gostam de chamar à atenção girando o corpo de maneira impressionante e depois mergulham novamente. Um lindo espetáculo!!


Outra opção que pode ser muito interessante para quem tem muita coragem, é o mergulho. Na ilha tem vários pontos de mergulho e todo o material é alugado. Seria ótimo nadar com peixinhos do meu lado, mas lá descobri que tenho fobia de fundo do mar, quando, num ensaio para mergulhar, voltei à superfície em pânico e desesperada!!! É claro que fui alvo de gozação todo o resto da viagem por causa disso, mas como dizia o meu primo Fábio, uma frase que foi lema da viagem: "Tudo é festa, tudo é alegria!!!!"
Atualmente Noronha está bem mais estruturada e com mais opções de hotéis. Existe por lá um passeio que acredito seja muito divertido, mas que não tinha na época em que lá estive. É o Vôo Submarino, também conhecido como Prancha Sub. É uma nova modalidade de mergulho onde o participante segura uma prancha, que por sua vez se mantém presa a um barco através de uma cabo de aproximadamente 5 metros. Com a utilização de equipamentos de mergulho, o participante pode observar a vida marinha existente de uma maneira bastante descontraída. Acho esse bem mais seguro, talvez até tentasse...

Vôo Submarino


Alguns profissionais de fotografia e de filmagem ficam à sua disposição para cobrir todo o seu passeio. Registramos tudo em vídeo e fotografamos nós mesmos. A "Esmeralda do Atlântico", como é conhecida a ilha, por sua águas cristalinas azul-esverdeadas, arranca suspiros de turistas do mundo inteiro. Quem vai sempre quer voltar. Inesquecível passeio por um paraíso natural!!

 
Morro do Pico - (Dedo de Deus) - Dizem que Fernando de Noronha foi criado de forma tão caprichosa que Deus lá deixou uma montanha em formato de dedo para nos lembrar que tudo aquilo foi obra Dele.

domingo, 21 de agosto de 2011

Bolo arco-íris

Gosto muito de fazer este bolo colorido. Além da receita apresentada abaixo, pode ser feito com qualquer receita de bolo branco. Cupcakes também ficam lindos, mas são mais trabalhosos. Compre corantes comestíveis nas cores que quiser e mãos à obra.



sábado, 20 de agosto de 2011

SALTIMBANCOS

SESSÃO NOSTALGIA


"Não sou eu quem repete essa história, é a história que adora uma repetição".
(Chico Buarque)

"Os Saltimbancos Trapalhões" é um filme brasileiro de Os Trapalhões de 1981, baseado na peça teatral "Os Saltimbancos", de Sérgio Bardotti, Luis Enriquez Bacalov e Chico Buarque e, por sua vez, fez uma adaptação do conto "Os Músicos de Bremen" dos Irmãos Grimm. Foi dirigido por J. B. Tanko e lançado em 1981, sendo considerado pela crítica como o melhor filme do grupo. O picadeiro utilizado no filme pertence ao Circo Irmãos Power.
(Fonte:Wikipédia)
 
Capa do vinil com a trilha sonora do filme (Curti demais, cantei demais, dancei demais...)
  • Piruetas - Chico Buarque & Os Trapalhões
  • Hollywood - Lucinha Lins & Os Trapalhões
  • Alô, liberdade - Bebel Gilberto & Os Trapalhões
  • A cidade dos artistas - Elba Ramalho & Os Trapalhões
  • História de uma gata - Lucinha Lins
  • Rebichada - Chico Buarque & Os Trapalhões
  • Minha canção - Lucinha Lins
  • Meu caro barão - Chico Buarque & Os Trapalhões
  • Todos juntos - Lucinha Lins & Os Trapalhões
 
REBICHADA


MEU CARO BARÃO


MEU CARO BARÃO

Onde quer que esteja
Meu caro Barão
São Brás o proteja
O santo dos ladrão
Tava na faxina
Do seu caminhão
Vi essa maquina
De escrever no chão
Escovei a nega
Lavei com sabão
Deu uma cocega
Nos calo da mão
Pronto
Ponto
Tracinho, tração
Linha
Margem
Meu caro Ba...
Vire a pagina
Continuação
Ai, essa maquina
Tá que tá que é bão
Como eu lhe dizia
Meu caro Barão
A sua ausencia
É uma sensação
O circo lotado
Cidade e sertão
Domingo, sabado
Inverno e verão
Pronto
Ponto
De exclamação
Linha
Margem
Meu caro Barão
Tem gargalhada
Tem sim senhor
Tem muita estrada
Tem muita dor
Venha, Excelência
Nos visitar
Estamos sempre
Noutro lugar
Dizem que virgula
Aspas, travessão
Coisa ridicula
Dizem que o Barão
Que o Barão, meu caro
Tinha a faca, o pão
O queijo e os passaros
Voando e na mão
Pois eu tenho ouvido
Que o pobretão
Tá magro, palido
Sem ocupação
Pronto
Ponto
De interrogação
Linha
Margem
Meu caro Barão
Venha, Excelência
Nos visitar
A casa é sempre
De quem chegar
Se a senhoria
Vem pra ficar
Basta algum dia
Se preparar
Pra rodar com a gente
Pra fazer serão
Pra ficar contente
Comer macarrão
Pra pregar sarrafo
Pra lavar leão
Pra datilografo
Bilheteiro, não
Pra fazer faxina
Nesse caminhão
Cuidar da maquina
E não ser mais Barão
Linha
Margem
Etcétera e tal
Pronto
Ponto
E ponto final

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Coleção Preciosa

 Cynthia Hayashi

A jovem estilista Cynthia Hayashi, uma promessa da moda nacional, desenvolveu sua coleção Verão 2012 escolhendo um tema inspirado em minerais brilhantes e pedras preciosas. As cores mais presentes na coleção são turquesas, azuis, violetas, dourados, nudes e marrons. Todo este brilho aparece em peças como saias longas, pantalonas (que volta com força total), batas, pelerines e vestidos mais justos, bordados com cristais e paetês.


A Mulher proposta pela estilista nesta coleção é uma mulher forte, madura e com muita personalidade: "Tal como as pedras, pode até apresentar uma casca áspera e rústica, mas em seu interior apresenta-se cristalina e preciosa".


 Parceria: Hits Speciallitá by Cynthia Hayashi. A Hits utilizou pigmentos importados e efeitos perolados nos esmaltes, que trazem as principais cores utilizadas nas peças da coleção


Quer ver tudo isso em movimento? Então clique AQUI e assista ao desfile.

Minimamente Feliz


Recebi este texto da amiga Madriana, que me tocou profundamente.

MINIMAMENTE FELIZ

(LEILA FERREIRA - jornalista)

A felicidade é a soma das pequenas felicidades. Li essa frase num outdoor em Paris e soube, naquele momento, que meu conceito de felicidade tinha acabado de mudar. Eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas não existia, mas dava a ela o benefício da dúvida. Afinal, desde que nos entendemos por gente aprendemos a sonhar com essa felicidade no superlativo. Mas ali, vendo aquele outdoor estrategicamente colocado no meio do meu caminho (que de certa forma coincidia com o meio da minha trajetória de vida), tive certeza de que a felicidade, ao contrário do que nos ensinaram os contos de fadas e os filmes de Hollywood, não é um estado mágico e duradouro. Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas. Um pôr-de-sol aqui, um beijo ali, uma xícara de café recém-coado, um livro que a gente não consegue fechar, um homem que nos faz sonhar, uma amiga que nos faz rir. São situações e momentos que vamos empilhando com o cuidado e a delicadeza que merecem alegrias de pequeno e médio porte e até grandes (ainda que fugazes) alegrias.
'Eu contabilizo tudo de bom que me aparece', sou adepta da felicidade homeopática. 'Se o zíper daquele vestido que eu adoro volta a fechar (ufa!) ou se pego um congestionamento muito menor do que eu esperava, tenho consciência de que são momentos de felicidade e vivo cada segundo. Alguns crescem esperando a felicidade com maiúsculas e na primeira pessoa do plural: 'Eu me imaginava sempre com um homem lindo do lado, dizendo que me amava e me levando pra lugares mágicos. Agora, se descobre que dá pra ser feliz no singular: 'Quando estou na estrada dirigindo e ouvindo as músicas que eu amo, é um momento de pura felicidade. Olho a paisagem, canto, sinto um bem-estar indescritível'.
Uma empresária que conheci recentemente me contou que estava falando e rindo sozinha quando o marido chegou em casa. Assustado, ele perguntou com quem ela estava conversando: 'Comigo mesma', respondeu. 'Adoro conversar com pessoas inteligentes'. Criada para viver grandes momentos, grandes amores e aquela felicidade dos filmes, a empresária trocou os roteiros fantasiosos por prazeres mais simples e aprendeu duas lições básicas: que podemos viver momentos ótimos mesmo não estando acompanhadas e que não tem sentido esperar até que um fato mágico nos faça felizes.
Esperar para ser feliz, aliás, é um esporte que abandonei há tempos. E faz parte da minha 'dieta de felicidade' o uso moderadíssimo da palavra 'quando'.
Aquela história de 'quando eu ganhar na Mega Sena', 'quando eu me casar', 'quando tiver filhos', 'quando meus filhos crescerem', 'quando eu tiver um emprego fabuloso' ou 'quando encontrar um homem que me mereça', tudo isso serve apenas para nos distrair e nos fazer esquecer da felicidade de hoje. Esperar o príncipe encantado, por exemplo, tem coisa mais sem sentido? Mesmo porque quase sempre os súditos são mais interessantes do que os príncipes; ou você acha que a Camilla Parker-Bowles está mais bem servida do que a Victoria Beckham?
Como tantos já disseram tantas vezes, aproveitem o momento, amigos. E quem for ruim de contas recorra à calculadora para ir somando as pequenas felicidades. Podem até dizer que nos falta ambição, que essa soma de pequenas alegrias é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos. Que digam.
Melhor ser minimamente feliz várias vezes por dia do que viver eternamente em compasso de espera.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vá de clutch!

Clutches são bolsas-carteiras ou bolsas de mão. Elas dão um ar moderno e elegante ao visual e podem ser usadas em todas as ocasiões, de dia e à noite. Combinam com quase todo tipo de roupa. Com tantos modelitos lindos no mercado, devemos ter cuidado para não errar na composição. Em looks mais formais devemos usar as mais estruturadas, metalizadas e bordadas. Para ocasiões menos formais, os modelos coloridos, lisos, estampados, franjas e estampa animal.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Aventuras de Maria Carolina

Gostaria de compartilhar as peripécias de uma mãe coruja que brinca com sua filha caçula como se ela fosse uma bonequinha. Assim como eu, a colega blogueira Lílian é mãe dedicada de uma Carol, a sua "miss desdentada". Maria Carolina já fez um aninho e essas fotos cheias de carinho e criatividade foram feitas quando a pequena ainda tinha 3 meses, para deleite de sua avó Lourdinha e de nós também. Uma Graça!!

A conquista do espaço

Carolice no mundo da alegria

Passeio no campo


Esporte radical

E Maria tinha um carneirinho

O Mágico de Caroz

Pulando corda

Secando no varal

Super-bebê

Tarde de preguiça

Um chazinho com a Minie

A pequena sereia

Brincadeira de criança

Curtindo uma prainha

Sentada no cogumelo

Flamenguista como a avó

Flutuando...

No parquinho

No ringue